quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sobre o polêmico KIT GAY

PONTO DE VISTA
O MEC iria distribuir nas escolas para crianças de 7 a 14 anos um kit contendo vídeos incentivando o homossexualismo. (ainda bem que não vingou).
Os vídeos que tinha o pretexto de quebrar o preconceito, mas na verdade, colocaria mais  dúvidas na cabeça das crianças, estimularia as mesmas a se tornarem homossexuais.

Foram disponibilizados no youtube os 3 vídeos oficiais. 
Filme Oficial do Kit Gay do MEC: "Encontrando Bianca"
Filme Oficial do Kit Gay do MEC: "Torpedo"
Filme Oficial do Kit Gay do MEC: "Probabilidade"
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Sou contra todo tipo de preconceito,mas vejo um caminho um tanto perigoso o governo querer interferir abusivamente e de maneira errada na educação sexual. É tarefa dos pais esta questão e ponto final. As crianças e os adolescentes hoje em dia, ainda mais com a tecnologia da internet, já estão confusos achando que ser gay é “moda” devido também a forma de como a mídia vêm atuando em alguns programas de televisão.
Entretanto, deve-se tomar muito cuidado em casa ou nas escolas (se for o caso), ao falar sobre homossexualismo com eles (crianças e Adolescentes). Este kit gay tão polemico é tendencioso, chega até a meu ver ser incentivador, apelativo induzindo as tenras crianças a optarem pelo homossexualismo e não mostrando para eles que isso é uma opção de cada um e que devemos respeitar as pessoas não pela opção sexual, cor, classe social, etc, mas pelo caráter, pelo que a pessoa realmente é.
Não será este kit ou outro mecanismo similar que irá acabar com o preconceito social. Este é o grande problema da nossa sociedade atual, e isto vem se arrastando décadas a fio. Sempre existirá o preconceito, bullying, trotes e outras atitudes anti sociais em menor ou maior grau de violência, seja dentro ou fora das escolas. A questão é como diminuir as ações e seus efeitos, eis o problema de pais e educadores.  
Certa telenovela em horário nobre da rede de televisão, apresenta um ator negro de situaçao financeira elevada no esteriótipo: “pegador” de mulheres e não se vê ninguém discriminar, mas coloca um negro, atuando na condição de pobre (classe C) e gay e vejamos a reação do mesmo publico. Falso moralismo é muito nocivo e o MEC pecou feio com relação a este episódio, ainda bem que a presidente Dilma interviu, pressionada é claro, pela maioria da bancada dos parlamentares e não deixou a “coisa” ir para distribuição. Sou do tempo em que escola pública servia para bem educar o aluno, a ler e escrever e ponto final. Questões pessoais se resolvia em casa mesmo.
É tudo!

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