segunda-feira, 13 de junho de 2011

SANDICE DE UM PRESIDENTE.


A vida, a todo o momento, nos surpreende com algo inusitado. Dessa vez, me deixou completamente perplexo. Nunca imaginei poder presenciar tamanha insanidade partindo de um presidente de um Conselho (CAE – NOVA IGUAÇU) e que ainda, representa o segmento de Pais e Alunos. Pois bem, usando de suas “prerrogativas” de Presidente, não me deixou justificar minha abstenção, no momento do parecer conclusivo referente a execução financeira do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE (Merenda 2010), inesperadamente com atitude hostil e aos gritos instruiu a secretária que deleta-se minhas justificativas,na qual já havia iniciada a digitação, alegando que quem se abstém não pode justificar-se. Gostaria deixar claro alguns pontos: o que vem a ser prerrogativa? É direito especial, inerente a um cargo ou profissão, privilégio. Inconcebível em se tratando de um Conselho de caráter COLEGIADO (órgão cujos membros possuem poderes iguais). Não posso conceber à luz da razão que meus atos sejam tolhidos, censurados, seja dentro ou fora de um conselho ou de qualquer organização. A manobra do governo de mandar no último momento e com muito atraso é peculiar e já era esperado, agora o mais grave é induzir um conselheiro aprovar contas, sem que o mesmo não tivesse sequer examinado nenhum processo. Lamentável que em pleno século XXI e em nosso município ainda, se pratica atos como estes. Devemos alertar a muitos conselheiros e a população que dentro dos Conselhos Municipais não se pratica Confraria, se exerce pura e simplesmente Controle Social.
Diretor de Educação do MAB

Um comentário:

  1. Companheiro,
    Ainda bem que existe este meio para que possamos externar nossas indignações a atitudes autoritárias como a que dizes ter sofrido!
    Não participei da reunião e não fiquei sabendo do ocorrido. Contudo, se tivesse participado, e se tal situação tivesse ocorrido na minha presença, teríamos perdido juntos - pois eu estaria solidário a ti.
    Lamento muito que, tendo o fato ocorrido, os demais conselheiros tenham se omitido diante de tal atitude do Presidente (que não é o dono)do CAE.

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